Osteopatia Pediátrica

Osteopatia Pediátrica

A osteopatia pediátrica é muito difundida na Europa, principalmente na França, onde faz parte da equipe multiprofissional obstétrica. Atende as gestantes e os bebês, ao lado do ginecologista e do pediatra, para corrigir as tensões e desequilíbrios que ocorreram durante os 9 meses de gestação e durante o parto. 

Nos primeiros anos de vida, a atuação conjunta do osteopata e do pediatra será de extrema importância, a fim de diminuir ao máximo a utilização de medicamentos para tratamento de distúrbios como: intolerância a lactose, choro excessivo, cólicas, constipação (intestino preso), alterações e assimetrias no formato do crânio (plagiocefalia), diminuição da coordenação motora, torcicolo congênito, entre outros.

Após o nascimento, a mãe pode estar insegura e com medo do novo, algo extremante normal para quem nunca teve um filho, porém, o bebê fica sensível a esse ambiente, gerando sintomas como, por exemplo, excesso de irritabilidade, distúrbio do sono, não consegue mamar e apresenta dificuldade na sucção. A medicina ocidental entende essa resposta ao ambiente como DOENÇA; a osteopatia interpreta como uma resposta e comunicação do CORPO.

A função da osteopatia pediátrica é identificar todos os desequilíbrios físicos e emocionais do bebê e das pessoas que irão fazer parte do processo de criação deste ser. Após uma avaliação criteriosa, o osteopata vai em busca da causa, quando, com toques muito sutis, vai tocando o corpo e o crânio do bebê, reequilibrando os centros reguladores e tirando todas as tensões e restrições que podem gerar uma patologia a curto ou a longo prazo.